Uma cliente da Ekoa Café Vila Madalena organiza vivências para crianças no meio ambiente com ações de sensibilização através de jogos e brincadeiras.
Eles farão duas turmas em julho! Confira detalhes: www.casatres.com.br
A Ekoa Café é um espaço para nutrir relações. No Blog vamos colocar informações sobre alimentação saudável, vida sustentável, eventos culturais e tudo que acontece aqui na Ekoa!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Convidados Especiais no Green Drinks!
A Marina Minari e o Rafael Ferreira da Circulah, que trabalha com Educação Vivencial para Sustentabilidade, irão facilitar o encontro!
Eles utilizam tecnologias de conversação em grupo, imersão com a natureza, arte e ação para conduzir trabalhos com o setor social, empresas, governos, escolas. No Green Drinks contarão um pouco do trabalho e teremos espaço para dialogar e trocar experiências.
5a feira (2/7) as 19h30!
Eles utilizam tecnologias de conversação em grupo, imersão com a natureza, arte e ação para conduzir trabalhos com o setor social, empresas, governos, escolas. No Green Drinks contarão um pouco do trabalho e teremos espaço para dialogar e trocar experiências.
5a feira (2/7) as 19h30!
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segunda-feira, 29 de junho de 2009
Green Drinks nessa 5a feira!!!
Nessa 5a feira (2/7) teremos o Green Drinks aqui na Ekoa Vila Madalena! O Green Drinks é um bate papo sobre sustentabilidade, uma ótima oportunidade para conhecer muitos trabalhos interessantes e se conectar com pessoas que estão realizando projetos interessantes.
Informações
5a feira (2/7) as 19hs30
Rua Fradique Coutinho, 914
Informações
5a feira (2/7) as 19hs30
Rua Fradique Coutinho, 914
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Ekoa Café no In-Edit Brasil!
A Ekoa Café montará um Ponto Ekoa no HSBC Bellas Artes durante o In-Edit Brasil, o Ponto Ekoa funcionará no dia 26/6 e 27/6 das 19h00 as 22h00 no 2o piso!
O In Edit é um festival de documentários musicais que já ocorre em Barcelona e Buenos Aires e ocorrerá pela primeira vez no Brasil!
Mais informações sobre o In-Edit Brasil - www.in-edit-brasil.com
O In Edit é um festival de documentários musicais que já ocorre em Barcelona e Buenos Aires e ocorrerá pela primeira vez no Brasil!
Mais informações sobre o In-Edit Brasil - www.in-edit-brasil.com
terça-feira, 23 de junho de 2009
Sarau no dia 01/07 (4a feira)!
Na próxima 4a feira (01/07) teremos o Sarau Ekoa!!!
Muita música, poesia e bom papo! Venha curtir com a gente.
Ekoa Café Vila Madalena
19h30 as 22h30
Mais informações: ekoacafe(arroba)ekoacafe.com.br
Muita música, poesia e bom papo! Venha curtir com a gente.
Ekoa Café Vila Madalena
19h30 as 22h30
Mais informações: ekoacafe(arroba)ekoacafe.com.br
terça-feira, 16 de junho de 2009
Ekoa na Vejinha SP!
Na edição da Veja de 14/06/2009, a repórter Helena Galante comentou sobre o trio de minitapiocas, o chocolate masala e o docinho de moleque da Ekoa! Muitas pessoas já vieram provar essas sugestões.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A moda das mulheres ou a moda para as mulheres?
terça-feira, 9 de junho de 2009
Curso de Design Sustentável
O Fabio que esteve conosco no último Green Drinks falando sobre Design Sustentável lançou um curso bastante interessante pelo IDDS, confira abaixo!
Descrição
Através do pensamento sistêmico de design, o curso aborda a sustentabilidade como um complexo organismo constituído por ambientes, pessoas, processos, produtos, serviços, visões e relações.
São apresentados cases de sucesso, nacionais e internacionais, de áreas distintas da indústria, de empreendimentos e projetos. O estudo desses casos revela como o design
torna-se uma poderosa ferramenta, quando aplicado no desenvolvimento de soluções necessárias para a sustentabilidade de empresas e sociedade, ampliando os benefícios econômicos, sociais e ambientais gerados por esses protagonistas.
Os participantes terão a oportunidade de aprender conceitos e estratégias ligadas à gestão de produtos e serviços, marketing e comunicação que podem ser aplicadas imediatamente após o término do programa.
Público-alvo
Profissionais em inovação, empreendedores, gestores ambientais e de sustentabilidade, designers, profissionais de marketing e comunicação, administradores e demais interessados no tema.
Tutor - Christian Hullmann
Especialista em design sustentável é coordenador do idds América Latina. Recebeu diversos prêmios na Itália, no Brasil e na Argentina atuando desde 2001 como consultor de empresas, instituições e governo para o desenvolvimento de produtos e projetos fundamentados na responsabilidade sociambiental. Pesquisador do Núcleo de Design & Sustentabilidade da UFPR. Editor colaborador da coluna de sustentabildiade da Revista ABCDesign, da Rede Latinoamericana de Design e do Portal Design Brasil. Membro fundador da Rede Latinoamericana de Design Sustentável - Red Alebrije.
Período:
(3 dias) 30 de Junho, 1 e 2 de Julho de 2009
Carga horária: 12h
Horário das aulas: 19.00h às 23.00h
Investimento
Promoção: Até 12/06/2009 - R$350,00
Após 12/06/2009 - R$400,00
Formas de pagamento: à vista ou em 2X de R$200,00
Obtenha 7% de desconto para 2 inscrições ou mais (não cumulativo para outras promoções).
Local a ser realizado:
Rua Bela Cintra, 409 - Cerqueira Cezar - SÃO PAULO / SP
Mais informações:
info@idds.com.br
t. 11 35861828
Descrição
Através do pensamento sistêmico de design, o curso aborda a sustentabilidade como um complexo organismo constituído por ambientes, pessoas, processos, produtos, serviços, visões e relações.
São apresentados cases de sucesso, nacionais e internacionais, de áreas distintas da indústria, de empreendimentos e projetos. O estudo desses casos revela como o design
torna-se uma poderosa ferramenta, quando aplicado no desenvolvimento de soluções necessárias para a sustentabilidade de empresas e sociedade, ampliando os benefícios econômicos, sociais e ambientais gerados por esses protagonistas.
Os participantes terão a oportunidade de aprender conceitos e estratégias ligadas à gestão de produtos e serviços, marketing e comunicação que podem ser aplicadas imediatamente após o término do programa.
Público-alvo
Profissionais em inovação, empreendedores, gestores ambientais e de sustentabilidade, designers, profissionais de marketing e comunicação, administradores e demais interessados no tema.
Tutor - Christian Hullmann
Especialista em design sustentável é coordenador do idds América Latina. Recebeu diversos prêmios na Itália, no Brasil e na Argentina atuando desde 2001 como consultor de empresas, instituições e governo para o desenvolvimento de produtos e projetos fundamentados na responsabilidade sociambiental. Pesquisador do Núcleo de Design & Sustentabilidade da UFPR. Editor colaborador da coluna de sustentabildiade da Revista ABCDesign, da Rede Latinoamericana de Design e do Portal Design Brasil. Membro fundador da Rede Latinoamericana de Design Sustentável - Red Alebrije.
Período:
(3 dias) 30 de Junho, 1 e 2 de Julho de 2009
Carga horária: 12h
Horário das aulas: 19.00h às 23.00h
Investimento
Promoção: Até 12/06/2009 - R$350,00
Após 12/06/2009 - R$400,00
Formas de pagamento: à vista ou em 2X de R$200,00
Obtenha 7% de desconto para 2 inscrições ou mais (não cumulativo para outras promoções).
Local a ser realizado:
Rua Bela Cintra, 409 - Cerqueira Cezar - SÃO PAULO / SP
Mais informações:
info@idds.com.br
t. 11 35861828
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sarau Especial no dia 10/06 (4a feira)!
No dia 10/6 teremos um Sarau Especial na Ekoa Café, contaremos com a presença de alguns empreendedores sociais brasileiros e um grupo de Boston ligado a Barr Foundation que quer conhecer mais a fundo a cultura brasileira! E nada melhor do que a música para transmitir nossos saberes! Compareçam! 4a feira (10/6) as 19hs30!
Hoje Green Drinks!
Hoje teremos o Green Drinks na Ekoa Café Vila Madalena, com o Fabio, diretor do IDDS Instituto para o Desenvolvimento do Design Sustentável!
terça-feira, 2 de junho de 2009
4a feira: Sarau! e 5a feira: Green Drinks
Dois eventos agitam a semana da Ekoa Café Vila Madalena! Na 4a feira teremos o tradicional Sarau da Ekoa a partir das 19hs30 e na 5a feira teremos o Green Drinks com a participação do Fábio Souza, diretor do IDDS - Instituto de Design para o Desenvolvimento Sustentável! Mais informações no http://www.idds.com.br
Ekoa Café no Diário de São Paulo
No último domingo, 30/05, a Ekoa Café foi destaque do caderno de negócios. Na reportagem foram citados alguns produtos da Ekoa e seus ingredientes orgânicos.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Plástico verde
Polietileno verde, um sinal positivo
GAZETA MERCANTIL - OPINIÃO - SÃO PAULO - 26/05/09 - Pg. A-03
Celebrando o Dia da Terra, empresas focadas na descarbonização de produtos e serviços, interessadas em atrair atenção de investidores, tocaram o sino de abertura do pregão da Bolsa de New York (NYSE). No mesmo dia 22 de abril, o lançamento da pedra fundamental do polietileno verde da Braskem, no Polo Petroquímico de Triunfo, Rio Grande do Sul, sinal positivo da indústria brasileira, surpreendeu pela pobre divulgação em nível nacional e a ausência no noticiário internacional brasileiro e desconhecido do mundo, o polietileno verde remete a questões que esquentam os cérebros das corporações.
Quanto representa, em descarbonização, para o balanço de carbono da empresa? Quanto adicionará de valor para o investidor preocupado com o novo mercado da sustentabilidade? Quanto ganham o consumidor e a sociedade?
Produzido a partir do etanol de cana-de-açúcar, o polímero verde usa tecnologias e competências brasileiras, preparando a estreia da petroquímica nas novas regras do jogo da economia de baixo carbono.
Mesmo não sendo ainda biodegradável, porque ao substituir a nafta fóssil pelo etanol renovável o polímero resultante é idêntico ao de origem petroquímica, dá um passo adiante sintonizado com as recomendações de diminuição nas emissões. No atual cenário da economia, este é um passo sem volta que exigirá novos e rápidos passos na mesma direção.
Nicolas Stern, ex-economista-chefe do Banco Mundial, mostra no seu relatório evidências de aumento da temperatura global e seus reflexos na economia. Para administrar a economia mundial dentro da crise climática, será preciso reduzir as emissões de gases-estufa em 50% até 2050.
Analisando a influência do aquecimento global nas bolsas de valores, Nasser Saidi, membro do Comitê de Políticas para o Desenvolvimento da ONU e economista-chefe do Dubai International Financial Center, uma das mentes que lideram o estratégico crescimento sustentável daquele país, afirmou: "O ponto-chave é que investidores não compram o passado, mas o futuro".
Empresas listadas em bolsas sabem que numa conjuntura econômica favorável, informações ajudam a formar opiniões, influenciando tendências de investimentos em meio a um conjunto de outros fatores. O polímero verde embute uma estratégia mercadológica de novos negócios, ou melhor, de econegócios.
O novo relatório do WWI-Worldwatch Institute, "Estado do Mundo 2009 - Entrando num mundo aquecido", apresentado pelo presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Rajendra Pachauri, mostra que cidadãos de países desenvolvidos - grandes consumidores de produtos derivados da petroquímica, presente em praticamente tudo que usamos como os plásticos das escovas de dentes, garrafas, tubos, sacolas, cosméticos, eletrodomésticos, embalagens, carros e aviões - chegam a emitir 24 toneladas de carbono per capita e terão que inverter a curva de crescimento de emissões até 2020, acelerando o decréscimo.
Segundo o relatório Stern, a média global de 7 toneladas de emissões per capita, precisará ser reduzida para 2 toneladas de , com investimentos de cerca de 1% do PIB global de US$ 75 trilhões, sob pena de crescentes crises e colapsos econômicos.
Empurrada pelas incontroláveis pressões de redução das emissões, a petroquímica tateia os conceitos da sustentabilidade usando o potencial da alcoolquímica. Além do etanol de cana, usa o zoneamento econômico ecológico como rota de descarbonização, começando a calibrar o inventário de emissões que as empresas, brevemente, serão obrigadas a publicar, revelando níveis de carbonização e descarbonização para mercados e bolsas de valores de um mundo aquecido.
No momento em que o novo arquétipo empresarial internacional cobra respeito aos limites naturais do planeta, os governos da Europa adotam regras para baixar o teto de carbono e o governo americano pede a inclusão de inventário de carbono no balanço das empresas, o primeiro polietileno parcialmente descarbonizado do mundo, brasileiro, já certificado globalmente e pouco divulgado, é sinal positivo, fio de luz verde em busca de conexões no chão da fábrica.
GAZETA MERCANTIL - OPINIÃO - SÃO PAULO - 26/05/09 - Pg. A-03
Celebrando o Dia da Terra, empresas focadas na descarbonização de produtos e serviços, interessadas em atrair atenção de investidores, tocaram o sino de abertura do pregão da Bolsa de New York (NYSE). No mesmo dia 22 de abril, o lançamento da pedra fundamental do polietileno verde da Braskem, no Polo Petroquímico de Triunfo, Rio Grande do Sul, sinal positivo da indústria brasileira, surpreendeu pela pobre divulgação em nível nacional e a ausência no noticiário internacional brasileiro e desconhecido do mundo, o polietileno verde remete a questões que esquentam os cérebros das corporações.
Quanto representa, em descarbonização, para o balanço de carbono da empresa? Quanto adicionará de valor para o investidor preocupado com o novo mercado da sustentabilidade? Quanto ganham o consumidor e a sociedade?
Produzido a partir do etanol de cana-de-açúcar, o polímero verde usa tecnologias e competências brasileiras, preparando a estreia da petroquímica nas novas regras do jogo da economia de baixo carbono.
Mesmo não sendo ainda biodegradável, porque ao substituir a nafta fóssil pelo etanol renovável o polímero resultante é idêntico ao de origem petroquímica, dá um passo adiante sintonizado com as recomendações de diminuição nas emissões. No atual cenário da economia, este é um passo sem volta que exigirá novos e rápidos passos na mesma direção.
Nicolas Stern, ex-economista-chefe do Banco Mundial, mostra no seu relatório evidências de aumento da temperatura global e seus reflexos na economia. Para administrar a economia mundial dentro da crise climática, será preciso reduzir as emissões de gases-estufa em 50% até 2050.
Analisando a influência do aquecimento global nas bolsas de valores, Nasser Saidi, membro do Comitê de Políticas para o Desenvolvimento da ONU e economista-chefe do Dubai International Financial Center, uma das mentes que lideram o estratégico crescimento sustentável daquele país, afirmou: "O ponto-chave é que investidores não compram o passado, mas o futuro".
Empresas listadas em bolsas sabem que numa conjuntura econômica favorável, informações ajudam a formar opiniões, influenciando tendências de investimentos em meio a um conjunto de outros fatores. O polímero verde embute uma estratégia mercadológica de novos negócios, ou melhor, de econegócios.
O novo relatório do WWI-Worldwatch Institute, "Estado do Mundo 2009 - Entrando num mundo aquecido", apresentado pelo presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Rajendra Pachauri, mostra que cidadãos de países desenvolvidos - grandes consumidores de produtos derivados da petroquímica, presente em praticamente tudo que usamos como os plásticos das escovas de dentes, garrafas, tubos, sacolas, cosméticos, eletrodomésticos, embalagens, carros e aviões - chegam a emitir 24 toneladas de carbono per capita e terão que inverter a curva de crescimento de emissões até 2020, acelerando o decréscimo.
Segundo o relatório Stern, a média global de 7 toneladas de emissões per capita, precisará ser reduzida para 2 toneladas de , com investimentos de cerca de 1% do PIB global de US$ 75 trilhões, sob pena de crescentes crises e colapsos econômicos.
Empurrada pelas incontroláveis pressões de redução das emissões, a petroquímica tateia os conceitos da sustentabilidade usando o potencial da alcoolquímica. Além do etanol de cana, usa o zoneamento econômico ecológico como rota de descarbonização, começando a calibrar o inventário de emissões que as empresas, brevemente, serão obrigadas a publicar, revelando níveis de carbonização e descarbonização para mercados e bolsas de valores de um mundo aquecido.
No momento em que o novo arquétipo empresarial internacional cobra respeito aos limites naturais do planeta, os governos da Europa adotam regras para baixar o teto de carbono e o governo americano pede a inclusão de inventário de carbono no balanço das empresas, o primeiro polietileno parcialmente descarbonizado do mundo, brasileiro, já certificado globalmente e pouco divulgado, é sinal positivo, fio de luz verde em busca de conexões no chão da fábrica.
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