sexta-feira, 21 de junho de 2013

Porque até a época do ano que começa hoje pede RENOVAÇÃO


Interessante tudo o que tem acontecido no Brasil bem nessa época - hoje começa o INVERNO!
Qual o significado dessa estação? 

RENOVAÇÃO.

Esta fase reconhece a importância de dividir e influencia o valor da obrigação e da responsabilidade. 

Ela celebra a alegria de pertencer, o valor do vínculo familiar e relacionamentos fechados, e a boa vontade para com toda a humanidade. Marca um tempo para fazer ajustes, e de purificação da intenção, na preparação da chegada da primavera e a transição para um novo ciclo de atividades da roda do Ano. 

Sua ênfase é a purificação, não tão moralista, mas sim da concentração e focalização das intenções. É um excelente tempo para meditação e contemplação. É o tempo em que as coisas parecem adormecidas. 

No inverno as sementes permanecem congeladas e absorvem a energia da Terra, que lhes permite crescer nas estações por vir. Para desacelerar, sonhar, entrar na quietude, reavaliar realizações. Para se preparar para a dádiva maior de morte e renascimento, e aprender a ter paciência. É o poder da renovação, purificação. É tempo de conservar energias e os recursos e não desperdiçar a energia ativa para o exterior. 

Período para olhar mais para o nosso interior a fim de encontrarmos uma nova fonte de luz e regeneração. Marca o início de um novo ciclo, onde a Terra se regenera. 

É o momento para vislumbrar o futuro.

Fonte: xamanismo.com.br

terça-feira, 11 de junho de 2013

Oportunidade de trabalho na Ekoa Café Vila Madá!



Quer servir em um espaço que nutre relações?

Buscamos uma pessoa para trabalhar na Ekoa Café Vila Madalena que tenha experiência em atendimento ao público, uma boa comunicação, seja responsável, organizada, pró ativa e que tenha habilidade com vendas! Conhece alguém assim?

Envie o CV para ekoacafe@ekoacafe.com.br

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O Café Compartilhado da Ekoa Café em mais uma reportagem!


Compartilhando gentilezas acompanhadas de um café
Bianca Mascara, especial para o Cidadania

Um café na capital paulista provou que é possível espalhar solidariedade por meio de gestos simples e escolheu o tradicional cafezinho para promover a corrente

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Café fica especial com recado e corrente de gentilezas
Sexta-feira de outono. Vento gelado, entardecer e o tradicional bairro paulista da Vila Madalena, a Vila Madá, para os íntimos. A opção é uma paradinha para um café.
Poderia mesmo ter sido apenas um café, mas ele se transformou em uma experiência renovadora, graças a uma ideia simples, porém genial. O Café Ekoa criou o sistema de “café compartilhado”, uma iniciativa que incentiva a gentileza.
Uma lousa anunciava que dois cafés já estavam pagos. Foi só pedir e ele foi servido juntamente com um bilhetinho: “Por um mundo com mais café e sorrisos. Aproveite! Saúde!”. A mensagem foi escrita por Felipe Lima, ele também havia passado pelo Ekoa naquela sexta feira de maio.
Felipes, Marias, Fábios ou Beatrizes, é possível sentir a diferença naquele ato de cortesia, formalizado em um gesto simples. O sistema foi implantado por Marisa Bussacos, a dona do estabelecimento. Sua inspiração veio de longe e chegou por meio das palavras, em um livro, cuja história se passava na República Tcheca. “Na verdade, a ideia se baseia na história de um livro, o The Hanging Coffee. A pessoa deixava um café e o próximo não pagava, isso foi minha inspiração”, contou Marisa.
No entanto, o café compartilhado foi um aperfeiçoamento dessa ideia, que engradeceu a proposta. “Ao contrário do café pendente do livro, você pode deixar bilhetinhos e também é uma forma de conectar as pessoas, porque elas deixam o contato”, explicou. De fato, o recado deixado pela pessoa anterior inspira ainda mais aquele momento.
“Que a importância de uma coisa,
não se mede com fita métrica,
nem com balanças, nem com barômetros.
Que a importância de uma coisa
há de ser medida pelo encantamento
que a coisa produza em nós”
(Manoel de Barros)
O ambiente ainda possui mais surpresas. Outra lousa permitia a intervenção do público, que deixava seus recados fazerem parte da decoração. Não faltam frases que promovem a reflexão e, juntos com a tranquilidade do local, adoçam o café com mais poesia.
Como toda a boa ideia, o café compartilhado foi se espalhando e criando novos adeptos dessa iniciativa solidária. “Antes, apenas o pessoal da região conhecia, mas a notícia foi se espalhando e muitas pessoas visitam só para conhecer o café compartilhado”, conta Graça Ferreira, que trabalha no local há cinco anos e viu a proposta nascer, há três. “Hoje, a ideia já foi divulgada até em jornais do exterior e também teve uma cliente do Rio de Janeiro que pediu se poderia repetir o sistema no estabelecimento dela. É claro que permitimos, não é patenteado”. A ideia é essa mesma, espalhar solidariedade.
“Tem gente que vem só por causa disso, mas tem muita gente que bate o olho no quadro da entrada, fica curioso e pergunta do que se trata”, acrescenta Marisa, que também viu casos curiosos de pessoas que se aproveitaram da ideia do café compartilhado.
“Já aconteceu de semanalmente uma pessoa passar aqui e deixar um café pago e um cheesecake de nutella para um amigo específico, que sempre passava por aqui”, contou. A corrente se espalha até para aqueles que conhecem o café compartilhado sem querer. “Teve uma senhora que passou aqui, comprou um bolo, mas não tinha dinheiro para o café. Então, falei do café compartilhado, que já tinha um café pago. Na semana seguinte, ela voltou só para deixar um café pago também”.
No uniforme da funcionária Graça, a frase “gentileza gera gentileza” fundamenta o objetivo do café compartilhado. A corrente se estende e se espalha, transformando um hábito singelo, como o tradicional cafezinho, em algo mais. A gentileza é repleta de um encantamento, responsável pela transformação do momento em sensação marcante. “É uma rede de gentilezas e uma forma de conectar as pessoas”, resume Marisa.
O Café Ekoa também traz outras propostas aos seus visitantes. O estabelecimento acredita que a sustentabilidade deve partir de cada um, em pequenas atitudes. A construção do espaço é toda baseada em princípios ecológicos, os alimentos orgânicos fazem parte do cardápio, uma maneira de incentivar uma alimentação consciente. Além disso, os colaboradores participam de seminários sobre sustentabilidade e desenvolvimento social.
Terminado o café e influenciada pela proposta pró meio ambiente, escolho as palavras de Manoel de Barros, para dar sequência à corrente do café compartilhado. Conhecido como poeta do pantanal, por colocar em palavras a sensação produzida pela natureza, e cujos versos escolhidos pareciam ter sido produzidos especialmente para aquela ocasião, repleta de um encantamento.
Escritório de novas ideias
O Café Ekoa também é sede do The Hub, uma rede global de espaços destinados a pessoas que desenvolvem ideias voltadas para ações sustentáveis, que colaboram com o meio ambiente. Trata-se de um escritório compartilhado, que fica no piso superior do café na Vila Madalena.
“O Hub tem algumas definições, mas eu acho que é um espaço. Uma das coisas fantásticas do Hub é que ele é um espaço físico, no momento que a gente tem tantas redes virtuais, um monte de gente que se fala por esse caminho. Às vezes, falta concretizar essa rede, o Hub, acima de tudo, ele concretiza uma rede”, explica Henrique Bussacos, irmão de Marisa e também proprietário do espaço.
Apesar de valorizar um espaço físico na criação de ações voltadas para a sustentabilidade, o The Hub não ignora o poder da rede e também se apropria dele para o desenvolvimento de seus projetos. A sede do Café Ekoa é apenas uma, dos quase 50 outros espaços espalhados pelos cinco continentes. Eles interagem entre si, buscando uma ação conjunta no desenvolvimento dos projetos.
Dentre os ideais apregoados pelo Hub, está o empreendedorismo, a inovação e o comprometimento ético. A conexão de pessoas acontece tanto no ambiente, quanto na internet. “A ideia é diversidade, tem um empreendedor da periferia e um cara do mercado financeiro da Faria Lima, sentados na mesma mesa”, ressaltou Bussacos.
“Acho que mesmo quem não está vendo a beleza da mudança, vai ser empurrado pela mudança”, encerrou Henrique.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Cliente do Mês: Priscila Gonsales



Cliente do Mês

Essa iniciativa tem o objetivo de praticar o nosso slogan: “Servindo em espaços que nutrem relações”. Caso queira participar, envie um e-mail para: ekoacafe@ekoacafe.com.br

Me chamam de: Pri.

Me realizo quando: recebo mensagens espontâneas de educadores contando suas novas realizações e atividades pedagógicas, mesmo depois de encerrados os projetos que desenvolvemos com eles (trabalho com educação na cultura digital).

Gosto de: dançar, viajar e dar muita risada com os amigos.

Nutrir relações para mim é: um prazer.

Frequento a Ekoa porque: o espaço é agradável, me sinto acolhida e adoro as comidinhas e as músicas do repertório. Também é excelente para marcar reuniões e bate-papos: não tem quem não elogie!

Geralmente venho a Ekoa: algumas tardes durante a semana.

Minha dica na Ekoa: suco coroado (abacaxi, capim santo, gengibre e limão).

Contacte-me: prigon@educadigital.org.br   

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ekoa Café no Manual da gentileza - Revista Folha de São Paulo


02/06/2013 - 02h30

Manual da gentileza indica como viver melhor em SP

LETÍCIA MORI
DE SÃO PAULO


BOM NEGÓCIO

Atos como esse têm sido incentivados até por empresas. É o caso da Porto Seguro, que desde 2009 tem a campanha "Trânsito+gentil", e do café Ekoa, na Vila Madalena, zona oeste, que incentiva o cliente a deixar um café pago para o próximo freguês.
Mesmo que a publicidade não cause mudanças efetivas, ela melhora a imagem da empresa, segundo João Matta, do curso de publicidade e propaganda da ESPM. "Mas é preciso ser consistente. Fica hipócrita uma marca que não tem ações cidadãs ter o discurso de 'vamos ajudar a cidade.'"
Algumas se propõem elas mesmas a promover melhorias --como as que adotam praças e canteiros. Já a incorporadora Huma vende uma 'gentileza arquitetônica' como diferencial do seu primeiro empreendimento, na Chácara Kablin. O muro do prédio será recuado e vai haver um jardim e um banco de praça abertos para a rua, que todos poderão usar.
E você, leitor, quando fará sua próxima gentileza?

Leia na íntegra a reportagem: REVISTA FOLHA DE SÃO PAULO